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sexta-feira, 13 de julho de 2012

Família de Voluntários Mórmons do "Mãos que Ajudam" no Site Casa.com.br da Editora Abril

O Site Casa.com.br da Editora abril fez uma reportagem intitulada "Trabalho voluntário: quatro histórias emocionantes" que conta quatro experiências de pessoas que oferecem seu trabalho gratuito e altruísta, incluindo uma família de membros d'A Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos Dias (Mórmons)


No subtítulo da reportagem diz: "Eles não se importam de abdicar algumas horas de descanso e lazer nos dias mais desejados da semana - sábado e domingo - para estar ao lado de pessoas que nem mesmo conhecem." E após apresentar três exemplos de voluntariado, mostram uma família mórmon dizendo: 

"Eles já limparam e pintaram escolas públicas, já plantaram mudas de frutíferas em praças, já distribuíram agasalho e já fizeram muitas e muitas outras ações em prol de outras pessoas. Adriana e Marcelo Costa, pais de Jessica Caroline, de 16 anos, Marcelo, de 14, e do pequeno Augusto Henrique, de 7, se envolveram com o voluntariado no começo da década de 80, quando nenhum dos filhos ainda havia nascido. “Com o nascimento deles, continuamos os trabalhos e passamos a levá-los”, conta Adriana. Jessica diz que faz parte da sua rotina se dedicar ao trabalho voluntário aos sábados e domingos, algo que faz desde os 5 anos. “Meus pais não precisam insistir para eu ir. Vou porque gosto, porque aprendo coisas diferentes, como fazer um cachecol de lã no tear, e porque para mim é importante ajudar as pessoas independentemente de quem sejam elas”, afirma. Integrantes do Mãos Que ajudam – entidade pertencente à igreja de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos Dias –, o trabalho influencia até mesmo na boa comunicação entre a família. “Discutir por besteira, como isso é meu e você não pega, não faz mais parte da nossa vida em família. Acredito que mudamos porque vemos pessoas com perspectivas de vida muito ruins”, explica Marcelo, o pai. O fato de ser voluntária influenciou adriana até mesmo a enfrentar o tratamento de quimioterapia para se curar de um câncer há dois anos. “Quando você convive com a realidade de pessoas que passam fome, frio e não têm onde morar, passa somente a agradecer pela vida que tem”, diz ela."

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