domingo, 15 de julho de 2012

Líder Mórmon assiste ao lançamento da Carta Global para a Consciência

O Elder Frerich Görts assiste ao lançamento da Carta Global para a Consciência 

LISBOA — Frerich Görts, antigo subsecretário do governo da República Federal Alemã e atual representante de A Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos Dias (mórmons) junto das instituições da União Europeia, assistiu ao lançamento da Carta Global para a Consciência. O referido documento reafirma e apoia o Artigo 18º da Declaração Universal dos Direitos Humanos. O evento, cuja anfitriã foi a finlandesa Sari Essayah, membro do Parlamento Europeu, decorreu nas instalações do Parlamento Europeu, em Bruxelas, no dia 21 de Junho de 2012.

Os principais oradores foram o Prof. Dr. Heiner Bielefeldt, o Representante Especial para a liberdade de religiões e credos das Nações Unidas, o Dr. Os Guinness, sociólogo e crítico social, que fez a primeira versão da Carta, bem como o Prof. Dr. Thomas Schirmacher, Diretor do Instituto Internacional para a Liberdade Religiosa e Professor de Sociologia das Religiões.

“Este é um documento poderoso. O potencial para inspirar um compromisso prático e contribuir para um melhor entendimento dos direitos humanos em geral é enorme,” comentou o Prof. Bielefeldt.

Frerich Görts, que ultimamente têm tido diversas oportunidades para debater os temas que têm a ver com a liberdade de pensamento, consciência e religião com o Prof. Schirmacher, disse que “não é suficiente observar os eventos diários da vida e sentir remorsos pelo fato de a liberdade religiosa, de consciência e credo estarem cada vez mais a ser restringidas e ameaçadas. É essencial para os estados, mas também para os grupos e indivíduos considerarem ser o seu dever e privilégio poderem defender a liberdade de pensamento, consciência e religião. Este é o objetivo da Carta.”

A Carta Global para a Consciência foi elaborada e publicada por um grupo de seguidores de muitas fés e outros sem credos, políticos de diferentes espectros, académicos e Organizações Não Governamentais, que têm um compromisso com a “liberdade de pensamento, consciência e religião” para todas as pessoas. De acordo com o site da Carta, o documento “desafia-nos a fomentar o civismo e a construção de um espaço público que maximize a liberdade para todos. Apresenta a visão e o enquadramento para ajudar […] ao debate e a resolver os problemas do presente de uma maneira construtiva e respeitadora dos direitos humanos.” 

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