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terça-feira, 5 de março de 2013

Élder Holland dedica Capela Mórmon no Oriente Médio


ABU DHABI, Emirados Árabes Unidos - A Área Oriente Médio Norte da África abrange 20 países, com Marrocos ao oeste e no leste o Afeganistão. Esta vasta região geográfica possui apenas um edifício construído pela Igreja, uma capela para seus membros. Esse prédio é a recém-concluída capela da Estaca Abu Dhabi nos Emirados Árabes Unidos, que o Élder Jeffrey R. Holland, do Quórum dos Doze, dedicou em 22 de fevereiro.

quinta-feira, 28 de fevereiro de 2013

Ala Abu Dhabi - Primeira Capela Mórmon no Oriente Médio


Os membros de A Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos Dias podem ser encontrados em todo o mundo, com uma concentração surpreendente de membros no Oriente Médio.

Os membros da Igreja em países como os Emirados Árabes Unidos (EAU), Bahrein e Israel enfrentam o desafio único de praticar a sua religião e ainda cumprir e respeitar as culturas e as leis desses países.

Élder Jeffrey R. Holland, do Quórum dos Doze, visitou os membros da Igreja no Oriente Médio em 2011. Passou inclusive pela mais nova capela do Oriente Médio em Abu Dhabi, Emirados Árabes. 

Leia toda matéria e veja todas as fotos em www.osmormons.com

segunda-feira, 17 de setembro de 2012

Pres. Barack Obama nomeia o diplomata mórmon, Robert Stephen Beecroft, como embaixador no Iraque

O presidente Barack Obama anunciou a nomeação de Robert Stephen Beecroft como o novo embaixador dos Estados Unidos no Iraque.

Beecroft, um diplomata de carreira, pós-graduado na BYU e missionário retornado da Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos Dias, vem trabalhando como vice-chefe da missão sob a chefia do embaixador James Jeffrey na Embaixada dos EUA em Bagdá. Quando Jeffrey deixou a embaixada em 1º de junho, Beecroft tornou-se encarregado de negócios da embaixada e era esperado que servisse nessa área até a chegada de Brett H. McGurk, que foi originalmente nomeado por Obama para servir como embaixador no Iraque.

Mas McGurk foi forçada a se retirar depois de um escândalo nacional. 

O jornal New York Times indicou que, Beecroft já está em Bagdá e ele está, portanto, "já definido para comandar a embaixada temporariamente até que seja votada no Senado sua confirmação." O que pode levar algum tempo. 

O fato do anúncio de sua nomeação para a embaixada chega em um momento delicado no Iraque, pois o vice-presidente sunita foi condenado por assassinato e sentenciado à morte e uma onda de ataques de insurgentes ameaçam aprofundar uma crise política.

Beecroft, que tem um grau de bacharel pela Universidade Brigham Young e um diploma de Direito pela Universidade da Califórnia em Berkeley, dedicou a maior parte de sua vida profissional ao serviço público. Após sua educação, a sua missão de tempo integral para Igreja SUD na Venezuela, ingressou na diplomacia de assuntos exteriores especializada em assuntos do Oriente Médio. Ele atuou em uma variedade de tarefas, incluindo no Departamento do FBI no Oriente Médio, como assistente executivo de dois secretários de Estado dos EUA, Colin Powell, (e Condelezza Rice) e como embaixador na Jordânia.

Beecroft credita a seus pais por ensinar-lhe o serviço e compaixão pelos outros, por muito tempo a marca registrada de sua função pública.

Beecroft e sua esposa, Anne, têm quatro filhos.

quinta-feira, 3 de fevereiro de 2011

A Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos Dias e as revoluções sociais no Mundo Árabe

Protestos na Tunísia, Egito, Iêmen, e outros países do Oriente Médio e Africa do Norte nos últimos meses e meio causarão grandes impactos sobre a inserção e crescimento da Igreja SUD no Mundo Árabe. Muitas dessas nações atualmente permite, em privado, reuniões de Santos dos Últimos Dias, mas restringem fortemente a liberdade religiosa, proibindo ou desencorajando fortemente o proselitismo, proibindo também a difusão/importação de literatura religiosa, não concedendo o reconhecimento formal da Igreja, investigando as ações dos cidadãos ex-muçulmanos que entram para a Igreja, proibindo os cultos públicos, e recusando ou regulando fortemente a ajuda humanitária da igreja. Por conseguinte, a Igreja SUD não publica informações sobre os nomes e localizações das congregações em muitos destes países. Os membros que visitam ou se mudam para essas nações podem obter o horário das reuniões e os locais  de adoração no escritório da Igreja para o Oriente Médio/África do Norte.

Os recentes protestos conclamando uma revolução e mudanças no governo em muitos países árabes podem facilitar a entrada da Igreja SUD, se os novos governos, mais democráticos, reconhecerem oficialmente a Igreja; permitindo reuniões públicas; permitindo maiores oportunidades de trabalho humanitário e de desenvolvimento; criminalizando a discriminação e a perseguição religiosa, e permitindo a atividade missionária. A Igreja tem uma pequena comunidade de árabes santos dos últimos dias conversos em vários países, como Egito, Palestina e Jordânia, que gozariam de maior liberdade religiosa, se as políticas do governo e as leis tornassem mais confortáveis para as minorias religiosas.

Infelizmente a recente agitação política e as perspectivas para a revolução ainda não têm uma perspectiva real de aumentar a receptividade das populações do Oriente médio e Africa do Norte para com a Igreja SUD ou ao cristianismo. A homogeneidade da população muçulmana exibe fortes laços étnico-religiosos do Islã, resistentes ao esforço missionário. Mudanças na política de governo e administração provavelmente têm pouco efeito sobre como as comunidades muçulmanas socialmente respondem aos convertidos ao cristianismo, que muitas vezes inclui o ostracismo, perseguição e ridicularização. O governo afegão concedeu maior liberdade religiosa para os não-muçulmanos que em muitas outras nações de maioria muçulmana, mas o abuso do cerceamento da liberdade religiosa continua intensa. O relaxamento das restrições do governo sobre os grupos cristãos podem permitir que a Igreja SUD possa alcançar os não-muçulmanos na região, como os cristãos coptas - um grupo religioso que a Igreja ainda tem que realizar evangelismo organizado, os quais chegam ao número de milhões de membros no Egito. Sustentada a liberdade religiosa concedida pelo governo para Santos dos Últimos Dias e outras minorias religiosas podem impactar a receptividade, a longo prazo.

Por fim, há sempre a ameaça de um regime mais opressivo que pode chegar ao poder e impor maiores restrições à liberdade religiosa. Somente o tempo dirá como os acontecimentos do mundo atual se desenvolverão, e como os regimes quanto à liberdade religiosa em muitos desses países podem ser afetados.



Fonte: http://ldschurchgrowth.blogspot.com/
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