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sexta-feira, 27 de maio de 2011

Governo não fará ‘propaganda de opção sexual’, diz Dilma sobre famigerado "Kit Gay"

‘Eu não concordo com o kit' anti-homofobia, afirmou presidente.
Segundo ela, governo não pode interferir na vida privada das pessoas.

A presidente Dilma Rousseff afirmou nesta quinta-feira (26) que não aprova o kit anti-homofobia que estava em elaboração pelo Ministério da Educação para ser distribuído como material didático às escolas. Segundo ela, o governo não pode interferir na vida privada dos brasileiros. Nesta quarta-feira (25), ela suspendeu a produção e entrega das cartilhas e vídeos contidos no kit.

“O governo defende a educação e também a luta contra práticas homofóbicas. No entanto, não vai ser permitido a nenhum órgão do governo fazer propaganda de opções sexuais”, afirmou, após cerimônia de assinatura de termos de compromisso para a construção de 138 creches.

Segundo Dilma, a função do governo é apenas educar para que se evite agressões e desrespeitos à diferença. “Nós não podemos interferir na vida privada das pessoas . Agora, o governo pode sim fazer uma educação de que é necessário respeitar a diferença, que você não pode exercer práticas violentas contra aqueles que são diferentes de você”, disse.

O kit seria composto por vídeos que tratavam de transexualidade e bissexualidade e que deveriam ser exibidos e debatidos em salas de aula do ensino médio no segundo semestre deste ano. O objetivo do material, composto de três filmes e um guia de orientação aos professores, seria trazer para o ambiente de 6 mil escolas o "tema gay" como forma de reconhecimento da diversidade sexual e enfrentamento do preconceito.

Logo depois do evento, o ministro da Educação, Fernando Haddad, afirmou que os vídeos do kit anti-homofobia poderão ser integralmente refeitos.

“A presidenta entendeu que esse material não combate a homofobia. Não foi desenhado de maneira apropriada para promover aquilo que ele pretende, que é o combate a violência. (...) Os vídeos poderão ser integralmente refeitos”, afirmou Haddad.

De acordo com Haddad, o kit anti-homofobia ainda não tinha sido aprovado pelo comitê de publicações do Ministério da Educação. Mesmo depois da rejeição da presidente, o material será avaliado pelo ministério e pela Presidência da República para que seja refeito, mas não será distribuído.

Um comentário:

  1. Perai... já gastaram mais de R$1.500.000,00 segundo uns e R$3.000.000,00 segundo outros telejornais, por um kit que não vai ser aprovado. Agora querem gastar, provavelmente valor similar para refazer o tal kit, para posterior aprovação. Enquanto isso alunos entram em sala de aula com as mesas e cadeiras na cabeça por que não existem carteiras em número suficiente para os alunos. E vai ficar por isso mesmo? Deus, socorra-nos.

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