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quarta-feira, 15 de dezembro de 2010

A Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos Dias retira todos os missionários não-africanos da Costa do Marfim

Devido à crescente inquietação e instabilidade política durante a conturbada eleição presidencial da Costa do Marfim, A Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos Dias está transferindo seus missionários não-Africanos para fora da pequena nação Oeste-Africana e remanejando-os em Benin e Togo, que fazem parte do território da mesma missão.

As transferências são consideradas uma "precaução", disse o porta-voz da Igreja, Scott Trotter.

Matt Martinich, um estudioso SUD, no Colorado, que está pesquisando o crescimento internacional do mormonismo, disse que os missionários que foram transferidos "vão cumprir o resto de suas missões [nos países vizinhos], se as condições melhorarem" na Costa do Marfim.

A evacuação pode ser uma boa notícia para Benin e Togo, disse Martinich em um e-mail, porque "provavelmente vai melhorar as perspectivas para uma nova missão devido às viagens longas e os recursos limitados desta região, que tem sido muito receptiva."

Atualmente, a Costa do Marfim tem 13.245 membros da Igreja SUD, quatro estacas e 32 congregações, de acordo com o relatório oficial da igreja.

A perda de missionários não-Africanos, por incrível que pareça, poderá aumentar o crescimento de A Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos, disse Martinich, porque exigirá apenas membros nativos para servir como missionários de tempo integral, sendo que isso muito fortalece a Igreja SUD e leva a longo prazo, a auto-sustentação do crescimento da igreja, como visto na República Democrática do Congo, que aconteceu quase a mesma situação.

A igreja sediada em Utah é extremamente cautelosa quando se trata da segurança de sua jovem força missionária.

A igreja fechou o seu templo de Aba, na Nigéria, em Junho de 2009, depois de um funcionário do templo relatar ter visto quatro homens armados com rifles AK-47 disparando contra a guarita do templo.

"A segurança de nossos visitantes do templo e dos trabalhadores é sempre a nossa primeira preocupação", disse Trotter ao The Salt Lake Tribune na época. "Os incidentes de violência nos últimos meses na área onde está situado o templo não estão necessariamente relacionadas ao templo, mas poderia colocar em risco os membros da igreja."

O templo da Nigéria está agora aberto, disse Trotter na terça-feira. "De forma limitada, conforme necessário, para atender às necessidades dos membros locais."

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