ST. GEORGE/UTAH - Está faltando um pedaço de uma de suas pernas, seu braço foi recentemente amputado e os tendões em seu polegar foram rompidos de tanto pressionar o duro globo ocular do seu agressor, mas o Élder Paul Richard Oakey disse que pretende mudar muita coisa depois que dois leões quase tiraram sua vida."Acidentes acontecem. Nós não os planejamos. Eles simplesm ente acontecem", disse o jovens de 20 anos de idade, cuja humildade é visível. "Eu não estava pensando em ser atacado por leões. Foi o que aconteceu e eu só tenho que seguir em frente."
O zoológico, que cobra um ingresso de cinco Quetzals (o equivalente a cerca de 64 centavos de Dollar nos EUA), possui cerca de uma dúzia de diferentes variedades de animais em gaiolas no alto de uma colina bastante íngreme, que é acessível por uma caminhada bastante longa.
Foi o seu "dia da preparação - P-day", ou um dia de folga no trabalho de proselitismo em tempo integral, e uma chance para explorar a cultura e o cenário Guatemalteco.
Depois que um macaco em uma jaula estendeu a mão e pegou uma câmera de um dos missionários, o grupo voltou-se para um par de leões enjaulados.
Oakey pensou que poderia ter uma grande foto de seus colegas do outro lado da jaula, mas teve que escalar um muro de cimento na parte de trás da gaiola, para estar no mesmo nível que os outros missionários.
"Olhei para minha câmera e com o canto do meu olho, eu vi um leão vindo com toda rapidez" disse ele. Oakey mal teve tempo de reagir antes que o leão agarrasse sua panturrilha direita.
"Eu olhei para cima e vi todo mundo e eu gritei por ajuda", disse Oakey, com sinais de reviver o ataque mais uma vez escapar em sua voz. "Eu coloquei meu braço em cima da gaiola para começar a puxar para longe das garras na minha perna e um segundo leão pegou meu braço e eu estava preso."
"Eu estava preso lá - um leão na minha perna, um leão no meu braço - e eu estava apenas a observá-los brincando comigo."
Tudo o que Oakey poderia pensar fazer era dar um soco na cabeça de um dos leões várias vezes, mas "que não funcionou", disse ele. "Então eu comecei a arranhar o seu globo ocular, porque essa é a única coisa que eu poderia fazer por mim mesmo para me libertar."
Entre o procedimento de arranhar os olhos do leão, outro elder tentou empurrar uma barra de ferro na boca do leão até um dos funcionários do zoológico disparem um tiro para o ar, foi quando um dos leões soltou o braço de Oakey e ele caiu para trás, seguro apenas pela perna pelo outro leão.
Quando o leão finalizou a mordida na coxa de Oakey, ele caiu no chão, com os outros de seu grupo salvando-o.
"A primeira coisa que eu disse foi: "não digam nada a minha mãe'", lembrou Oakey. Agora ele ri ao pensar que sua mãe descobriu logo o pior resultado. Sua segunda observação foi procurar onde estava sua câmera, pois queria documentar a experiência incomum que ele teve em uma terra estrangeira - exatamente como havia feito em seu blog ao longo dos últimos 19 meses de sua missão na Guatemala.
Oakey foi levado por uma ambulância em uma estrada de terra esburacada, para um hospital da Guatemala, que estava a seis horas de distância. Lembrou-se de tudo isso até que ele chegou ao hospital e, em seguida ele desmaiou por ter perdido muito sangue.
Ele foi informado de que quase 60 por cento de seu sangue foi drenado nos ferimentos traumáticos diversos. E felizmente para Oakey, havia um cirurgião vascular no hospital rural naquele dia que foi capaz de transfundir um pouco de sangue quase que imediatamente. Cada um dos outros missionários faziam fila para doar sangue.
Oakey passou quatro dias no hospital na Guatemala e foi então levado para casa em Utah para uma estadia prolongada no Medical Center, em Intermountain Murray. Ao todo, ele passou 38 dias no hospital e agora volta duas vezes por semana para a fisioterapia.
O Braço de Oakey foi mantida intacto após o ataque, mas há três semanas, ele escolheu ter que amputar devido problemas futuros.
"Foi entre ter meu braço apenas oscilando ali para o resto da minha vida e ter uma prótese. Escolhi amputarem meu braço", disse Oakey aos médicos em IMC. "Eu quero ter algo que eu possa usar. Eu não quero tê-lo em uma tipóia o resto da minha vida só para ter um braço."
O jovem disse que ele tem uma nova de vida depois de ter passado por tal ocorrência trágica apenas a 53 dias atrás. "Isso não vai me parar muito", disse ele. "Eu tenho uma vida inteira pela frente e esta é apenas uma pequena pedra de tropeço e eu tenho que lidar com isso."
Ele espera partilhar a sua esperança com outras vítimas de acidentes, ajudando-os a ver o lado positivo em suas vidas, como ele assim o vê. É o que o levou ao longo dos últimos dois meses e também o que o mantém, disse ele.
O missionário retornado pretende obter uma educação universitária e um trabalho; e escrever um livro sobre sua aventura ", "para que todos possam saber sobre minha experiência e como posso ajudá-los."
"Eu quero ajudar as pessoas", disse ele.
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parabens pelo homem valente q vc foi..e por ainda acreditar q Deus tem um proposito inmençop vc..
ResponderExcluirvc ja fez a sua parte..mtos serao abençoados a=graças a vc.