Escritores Mórmons - Bruno Alves, autor do livro "A Era Magno - A Catedral do Medo"

Bruno Alves tem 25 anos. Sua mãe foi batizada n'A Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos Dias (mórmons) quando ele tinha 4 anos. Já seu pai foi batizado quando Bruno completou 8 anos de idade. Bruno serviu como missionário de tempo integral para A Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos Dias de 2006 à 2008, na Missão Londrina Paraná, que na época incluía também todo Mato Grosso do Sul. Bruno é casado e trabalha numa siderúrgica internacional como técnico de segurança do trabalho. Ele escreveu o livro "A Era Magno - A Catedral do Medo".

Bruno, em entrevista ao Blog Murilovisck, disse que passou toda sua adolescência ativo na igreja, participando da mutuais, e formou-se no seminário. Aos 17 anos, seu pai foi chamado como bispo em uma nova unidade da Igreja, Ala Jardim Leal. Como missionário da Igreja ele serviu grande parte do tempo no Paraná, servindo em Apucarana e Londrina, totalizando 12 meses. Os 12 meses restantes de sua missão foram em Campo Grande - Mato grosso do Sul e interior de São Paulo (Marília, Tupã e Pirajuí).

Ele casou-se no templo com uma moça chamada Natália, quase 4 anos depois que retornou da missão. Eles se conheceram no instituto da Igreja e casaram-se em fevereiro de 2012. Na Igreja ele serve como Presidente dos Rapazes da Ala e já serviu como professor do seminário, lider do MAS da estaca, secretário da estaca e conselheiro na organização dos rapazes.

Ele disse que "quanto a escrever, esse é um amor antigo!" E completou: "Eu comecei a escrever cedo, quando eu tinha uns 10 a 11 anos. Mas o livro que lanço agora, A era Magno - A catedral do medo, eu escrevi sua idéia aos 12 anos de idade. Tudo à mão. Como na época eu era mais pobrezinho (risos) eu não tinha computador. Eu tinha uma professora que incentivava muito a leitura. Quanto ao tipo de literatura que escrevo, ela varia de contos épicos (como é o caso de A era Magno) até ficção adolescente atual. Minhas referências de literatura são das mais variadas, vão desde J.K Rolling à Paulo Coelho passando por Augusto Cury entre outros. Tolken é alguém de quem também sou muito fã, além de, é claro alguns escritores mormóns como James E. Talmage, Spencer W. Kimball

, dentre outros".

O escritor de Duque de Caxias, Rio de Janeiro, Bruno lançou o livro de crônicas ‘A Era Magno - A catedral do medo’ na Bienal do Livro de São Paulo, no dia 10 de agosto. A obra é ambientada em um império fictício baseado num período real da história, o Império Carolíngio. Em setembro (dia 15), o lançamento será em casa. O Museu Ciência e Vida (Rua Aílton da Costa, s/n - 25 de Agosto - Duque de Caxias) irá recebê-lo para uma tarde de autógrafos (das 15h às 17h).

Aos 25 anos, Bruno, que é morador de Gramacho, já está trabalhando no segundo e terceiro livro da série. Para saber como está a expectativa para o lançamento da obra, o portal Baixada Fácil conversou com o escritor. Confira o papo no link http://www.baixadafacil.com.br/cultura/escritor-de-duque-de-caxias-lancara-obra-na-bienal-do-livro-de-sao-paulo-2077.html

Sinopse: A Era Magno – A Catedral do Medo 

Liberdade foi o que a princesa Danielle sempre sonhara para a sua vida, no entanto sua existência está fadada a perpetuar-se até os limites dos muros do palácio e ao peso da coroa da maior e mais forte nação das terras médias, o Império Magno do Sul. Nenhuma nação jamais teve êxito em suas investidas contra o Império, nem bárbaros, nem grupos hereges, tão pouco bruxos ou feiticeiros, pois a força militar da Igreja age com mão de ferro, dentro e fora do país. Fora, com as guerras, e dentro, com a aniquilação total de qualquer manifestação, dita irracional, que venha por em risco a majestade da Igreja e do Império. Contudo, ao abdicar do direito ao trono na noite de seu noivado público, Danielle Magno é lançada num mundo de incertezas e medo descobrindo assim a verdadeira faceta da Igreja, seus ardis e intentos escusos, a qual ela nunca imaginara serem possíveis de existir. Agora a princesa renunciante terá de partir em busca de sua tão ignorada liberdade, das pessoas que sempre amou e das que descobriu amar em sua antiga e nova família, terá de lutar pelo povo que desconhecia e que passou a partilhar de suas lutas e existência infame. Mas isso ela o fará estando certa de que, a única pessoa que poderia tornar seu país livre das mazelas racionais e irracionais que o assolam, abdicou dessa responsabilidade e direito.