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sexta-feira, 6 de maio de 2011

Lideranças religiosas de Manaus fazem nova reunião com participação de representantes de A Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos Dias

Tolerância. Uma palavra cujo significado os conflitos recentes, em várias partes do mundo, vêm tentando obscurecer. É em favor da tolerância que o Departamento Estadual de Direitos Humanos (DEDH), da Secretaria de Estado de Justiça e Direitos Humanos (Sejus), realizou, no dia 29 de abril, um encontro com lideranças religiosas do estado do Amazonas.
O evento, que aconteceu no auditório da Escola de Administração Penitenciária do Amazonas (Esap), propôs um diálogo entre as diferentes manifestações religiosas, pautado no respeito mútuo e na busca de uma coexistência harmoniosa. Estiveram presentes representantes das comunidades católica, judaica, espírita, muçulmana, da Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos Dias, da Seicho-No-Ie e das religiões de matrizes africanas. Cada emissário teve lugar no púlpito, explicando a visão de mundo e os princípios de sua fé.
Esse encontro dá continuidade ao ato ecumênico de 21 de janeiro de 2011, quando as mesmas lideranças afirmaram à população o seu desejo por tolerância. Segundo a diretora do DEDH, Michelle Custódio, mais eventos nessa linha deverão ocorrer, estimulando o diálogo e oferecendo um exemplo ao Brasil. “Embora hajam diferenças milenares entre as religiões, como acontece, por exemplo, no Oriente Médio, nós queremos construir a nossa própria história, sem pensar no passado”, revela.
Líderes das comunidades religiosas mostraram comprometimento com a proposta, e elogiaram a iniciativa. “Mais do que qualquer outra coisa, o encontro de hoje ajudou a valorizar a religião no nosso estado, a mostrar como são ricas as suas manifestações”, acredita Flávio Brito, da Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos Dias. Para Murilo Laredo, do Comitê Israelita do Amazonas, a ideia é ater-se às noções que todas as religiões têm em comum. “Valores como amor, união, família, bondade, todos estão presentes, não importa a crença. Ao invés de repararmos o que temos de diferente, vamos pegar esse ponto em comum e começar a partir dele. Só assim poderemos alcançar um ideal concreto de paz”.

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