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quarta-feira, 19 de dezembro de 2012

Quem deve ser o Brasileiro Mórmon do Ano?

Por Kent Larsen



Há vários anos dirijo a escolha do Mórmon do Ano no blog Times and Seasons. É uma maneira muito divertida de reconhecer o mórmon que foi mais mencionado na mídia ou que teve o maior impacto público durante o ano passado. Já começamos o processo lá, e o público pode indicar lá quem deve ser o Mórmon do Ano, e também mencionar outros mórmons que apareceram na mídia e merecem menção. Nos anos passados Mitt Romney (2008), Harry Reid (2009), Elizabeth Smart (2010) e Jimmer Fredette (2011) já foram selecionados.
Como parece-me que muitos brasileiros mórmons apareceram na mídia no Brasil, acho que vale a pena selecionar um Mórmon Brasileiro do Ano. Essa designação procura dar uma resposta ao seguinte pergunta:
Qual mórmon brasileiro teve o maior impacto na mídia durante o ano passado?
Sob essa guia, a escolha não significa que essa pessoa seja um bom mórmon ou até mesmo uma boa pessoa. A pessoa selecionada tampouco é “o melhor mórmon do ano.” Esta designação é exclusivamente sobre o impacto público que a pessoa teve.
Então, como é que vamos denominar o Mórmon Brasileiro do Ano?
Até o fim do ano aceitaremos nomeações nos comentários abaixo (DEVERÁ SER FEITO NO BLOG VOZES MORMONS). Aqueles que receberem duas nomeações serão considerados candidatos. Durante a primeira semana do novo ano, os visitantes do Vozes Mórmons e do blog do Murilovisck poderão votar numa enquete que mostrará o que pensam dos candidatos. Depois da enquete, os escritores dos dois blogs, Vozes Mórmons e o blog Murilovisck, escolherão o Mórmon Brasileiro do Ano.
Não há galardão ou prêmio associado a esta designação, nem vamos fazer qualquer apresentação formal ou até mesmo notificação para a pessoa ou pessoas selecionadas. O propósito não é homenagear, mas sim, entender a posição dos Mórmons no Brasil.
Uma nomeação deve conformar-se as seguintes regras:
  • Os candidatos devem ser Brasileiros.
  • Os candidatos devem ser Mórmon de alguma forma — os candidatos devem ter sido batizados e devem apresentar-se como Mórmon.
  • Os candidatos devem ter vivido em algum momento durante o ano.
  • A Primeira Presidência da Igreja SUD (incluindo o Profeta) e o Quórum dos Doze Apóstolos não são qualificados (porque iriam ganhar todos os anos, e por isso a seleção não teria sentido).
  • Os candidatos devem ter tido um impacto suficiente para aparecer na mídia durante o ano.
  • Candidatos coletivos (ou seja, todos aqueles que fizeram x) serão bem vindas.
Quando você nomear alguém, por favor fornecer um link para algum lugar (como a Wikipedia, notícias, etc) onde se pode obter mais informações sobre eles e o que eles fizeram este ano). E, por favor, deem alguma razão por que você acha que essa pessoa deve ser o Mórmon Brasileiro do Ano. Além disso, pedimos que quando você nomeie alguém nos comentários que você use seu nome verdadeiro, ao invés de um apelido ou pseudônimo. Esperamos assim poder nos certificar de que as nomeações sejam sérias, e não brincadeiras.
Por favor, não tentem votar ainda! Nós estamos apenas pedindo indicações neste momento. A votação começará 01 de janeiro.
Você pode fazer nomeações nos comentários a este post até a véspera de Ano Novo.
Estou ansioso para ver os nomeados e a seleção. Um ano de eleições sempre apresenta novas pessoas à mídia, e, assim, os mórmons que tiveram um grande impacto ou influência durante o ano.
Aqui estão umas indicações para começar:
  • Bruna Benites (Zagueira da Seleção Brasileira de Futebol)—única brasileira mórmon a disputar as olimpíadas de 2012.
  • Fernanda e Vivien Bohme—Empresárias de destaque nos EUA.
  • Diego Brandão—Lutador de MMA Mórmon, vencedor do TUF 14, mostrando o Livro de Mórmon como incentivador da conquista.
  • Flavio Allegretti de Campos Cooper—Eleito Desembargador Presidente do TRT 15ª região.
  • Marcus V. de Freitas—Professor leciona Direito Internacional e Relações e Internacionais na graduação e pós-graduação da Fundação Armando Alvares Penteado – FAAP e tem dado entrevistas frequentes sobre Política Internacional na Bandeirante, Record e outros canais.
  • Paulo Vicente Kretly—O Presidente da Franklin Covey Brasil, deixou a presidência da empresa para ser Pres. de Missão na África virando notícia sobre voluntariado.
  • Carlos Wizard Martins—Empresário Brasileiro que acompanhou Dilma em várias viagens pela Russia e China, além de entrar na lista dos mais ricos da Forbes. Também emplacou seu livro entre os mais vendidos do país, sendo um feito inédito entre os mórmons brasileiros.
  • Luiz Meneghin—Participou do último America’s Got Talent e seu vídeo teve efeito viral no Youtube.
  • David Neeleman—Fez a fusão da Azul com a Trip e é a terceira maior do mercado em aviação.
  • Rodrigo Pereira Costa—Talvez o primeiro negro mórmon eleito no Brasil, Enfermeiro e vereador de Itapemirim/ES.
  • Romanna Remor—1ª Deputada Federal Mórmon do Brasil, e candidata pseudo "vencedora" das eleições em Criciúma/SC, mas não tomará posse devido a decisão judicial.
  • Moroni Torgan—Presidiu a Missão Lisboa Portugal, foi deputado federal e Candidato às eleições em Fortaleza.
  • Francisco Valim—Presidente da Oi, fazendo chegar no último ano com investimentos na casa de 6 bilhões em 2012.
FAÇAM SUAS INDICAÇÕES NOS COMENTÁRIOS DO BLOG VOZES MÓRMONS 

quarta-feira, 25 de abril de 2012

Mórmons nos Negócios - Wizard "vestirá" avião da Azul

Negócios entre Carlos Martins (Wizard - Grupo Multi) e David Neeleman (Azul Linhas Aéreas), dois santos dos últimos dias (mórmons)


SÃO PAULO, 23 de abril de 2012 /PRNewswire/ - A Wizard, a maior rede de ensino de idiomas do mundo, estampará sua marca na parte externa de um dos aviões da Azul Linhas Aéreas durante os próximos 12 meses. A ação é parte da campanha "Voe mais alto com Azul e Wizard", que trará também uma série de benefícios para os alunos da rede de ensino e passageiros da companhia aérea. A campanha é parte das comemorações do aniversário de 25 anos da Wizard, completados em 2012.

A partir do mês de maio, todos os alunos que se matricularem ou renovarem suas matrículas para cursos da Wizard ganharão um voucher com R$ 50,00 de desconto na compra de uma passagem da Azul. Além disso, o marketing da Wizard distribuirá vouchers por meio de ações promocionais em eventos e nas redes sociais.

Em contrapartida, todos os clientes cadastrados no mailing da Azul receberão um voucher com R$ 50,00 de desconto para se matricular em qualquer unidade Wizard. Ao longo do ano, em três dias distintos, a companhia fará sorteios de cursos e aulas grátis aos passageiros durante todos os voos que saírem do Aeroporto Internacional de Viracopos, em Campinas.

"A relação entre a Wizard e a Azul sempre foi muito próxima. Além de comemorarmos este importante marco para a Wizard, esta ação representará mais de R$ 1 milhão em benefícios para alunos, funcionários e franqueados da rede, bem como a todos os que voarem Azul", explica Carlos Wizard Martins, presidente da Wizard.

Comandada pelo empresário Carlos Wizard Martins, a Wizard surgiu em Campinas em 1987 e tem atualmente mais de 1.200 unidades. Conta com escolas nos Estados Unidos, Europa, América Latina, Japão e China e é considerada a maior rede de franquias no segmento de ensino de idiomas do Brasil e a terceira no ranking de franquias em geral. A rede atende cerca de 750 mil alunos por ano e gera 20 mil empregos. 

Os empresários tem algo em comum! David Neeleman, Fundador e Presidente da Azul, e Carlos Martins, Presidente do Grupo Multi e fundador da Wizard, são santos dos últimos dias (mórmons). 

FONTE Wizard

sexta-feira, 4 de março de 2011

O mórmon Professor Wizard entra na compra coletiva

Carlos Wizard Martins, fundador do grupo Multi, maior rede de franquias do País, estreia no mercado de sites de ofertas para grupos


Cátia Luz - O Estado de S.Paulo
No final do ano passado, o sócio-fundador do Grupo Multi - maior rede particular de ensino profissionalizante e de idiomas do País - foi pego de surpresa. Descobriu que alguns de seus franqueados haviam se associado a sites de compras coletivas para oferecer cursos com mensalidades até 50% mais baratas por um período determinado.
Primeiro, veio o receio. "A pergunta que me fiz foi: como eu, detentor da maior rede de franquias do Brasil - com 9 marcas e 3 mil escolas em todos os Estados do País - poderia permitir que o meu parceiro, lá na ponta, estivesse negociando com minha marca e meu conceito sem que eu tivesse o controle disso?", diz Carlos Wizard Martins, criador do grupo dono de marcas como Wizard e Microlins.
O que pareceu ameaça, o empresário procurou transformar em oportunidade. E resolveu criar um site de compras coletivas para entrar em um mercado de crescimento exponencial.
Voltado para a comercialização de serviços como ensino, alimentação e beleza, o Ofertas.com.br estreia no dia 14 de março. O projeto consumiu investimentos de cerca de R$ 20 milhões e será divulgado em campanha nacional de publicidade.
Segundo Martins, o site nasce com presença em 100 cidades, 400 contratos de representação pelo País e mais de 6 milhões de usuários cadastrados. "Vamos captar as ofertas por meio dos franqueados da Multi e, em um segundo momento, montar uma equipe de consultores próprios para atender mercados específicos", afirma. O Ofertas.com.br não será controlado pelo Multi, já que agora Martins tem sócio no grupo. Em novembro, o Kinea, braço de investimentos do Itaú, comprou uma participação minoritária na companhia.
O empresário diz que o site será remunerado a partir de uma comissão de 35% sobre o valor das vendas, abaixo da média do mercado, que é de 50%. A ideia é terminar o primeiro ano com receita de R$ 75 milhões e presença em mais de mil cidades.
Segundo Pedro Guasti, diretor-geral da consultoria e-bit, estima-se que o mercado de compras coletivas movimente R$ 1 bilhão e tenha cerca de mil concorrentes. "Praticamente não existe barreira de entrada. Há investimentos iniciais de até R$ 10 mil", diz Guasti. "Mas apenas os dez maiores sites respondem por mais de 85% do mercado".
A briga nessa primeira divisão de concorrentes é grande. Marcelo Macedo, presidente do ClickOn, diz que não basta ter capilaridade para disputar entre os maiores. "É preciso ter uma força de venda muito bem treinada. No nosso caso, são 180 pessoas contratadas e focadas em captar boas ofertas e bons parceiros".
Benjamin Gleason, diretor geral do Groupon no Brasil, reforça o discurso de que a qualidade dos serviços é que vai fazer a diferença. "A segmentação vai ganhar força e será difícil um novo player entrar no mercado e conseguir crescer organicamente".
Para Daniel Deivisson, sócio-diretor do Oferta X, o tempo também corre a favor de quem já está no negócio. "Na compra coletiva, um mês equivale a um ano na economia real", diz. Os números do Peixe Urbano também ilustram isso. O site, que em dezembro estava em 34 cidades e tinha 5 milhões de usuários, deve fechar fevereiro com operação em 46 municípios e 7 milhões de usuários. Pelo visto, Martins tem muito trabalho pela frente. 

terça-feira, 15 de fevereiro de 2011

Das aulas particulares de inglês a empreendedor de sucesso - Entrevista com Carlos Martins Wizard

Para quem acredita no que faz, o sucesso nos negócios pode estar mais próximo do que se imagina. Carlos Martins, proprietário do Grupo Multi, que controla as marcas Wizard, Yázigi, Skill, Microlins, SOS e Bit Company, entre outras, começou sua empresa há mais de 20 anos lecionando aulas particulares na sala de sua casa.

Carlos é membro da Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos Dias. Dez por cento de tudo o que ganha vai para igreja. Como prega a religião, não fuma e não bebe. Casado há trinta anos, tem seis filhos. Aos 17 anos, foi aperfeiçoar o inglês nos Estados Unidos e conheceu os métodos de ensino de idiomas do maior centro mórmom do país, a Brigham Young University, em Salt Lake City. No final da década de 1980, voltou ao Brasil como executivo de uma empresa de papel e celulose, em Campinas. Atendendo a pedidos dos colegas de trabalho, começou a dar aulas particulares de inglês, após o expediente.

Tempos depois, contrariando os conselhos de muitos amigos, decidiu deixar o emprego e abrir a escola de inglês Wizard, apesar da época turbulenta que economia brasileira atravessava, marcada pela escalada dos preços e por uma série de planos econômicos que não deram certo.

A Wizard foi a pioneira no conglomerado Grupo Multi, que hoje reúne diversas marcas de escolas de ensino de idiomas, profissionalizante e de informática. No final de 2010, o grupo adquiriu a Yázigi e encerrou 2010 com receita total - incluindo franqueadora e unidades franqueadas - de 2,3 bilhões de reais e um total de 45 mil funcionários.
Como resultado de toda esta trajetória, Carlos incorporou Wizard ao seu nome.

Nesta entrevista ao movimento Brasil: Presença na Gestão que Dá Certo, Carlos Wizard Martins conta como desenvolveu o modelo de gestão que transformou o Grupo Multi numa multinacional brasileira.

Como você avalia a evolução de sua empresa?
Acredito que antes de uma empresa ser bem-sucedida, ela precisa ser uma atividade geradora de renda. Toda empresa tem a cara do dono. Se o dono é um empreendedor, todas as ações serão no sentido de promover a expansão do negócio.

E com as demais empresas do grupo, funciona da mesma maneira? Quais as mudanças que a empresa promoveu para fazer essa evolução?
O maior desafio em um processo de aquisição é manter o DNA existente do core business, valorizar as pessoas que fizeram o negócio crescer e dar um atendimento ainda melhor ao cliente. Quem conseguir atingir estes três objetivos terá êxito num processo de aquisição.

Como você define sua liderança? Quais os pontos fortes? Dentro desse espírito empreendedor, você decide sozinho suas estratégias de crescimento? Como e por que tomou esses caminhos de crescimento?
Eu me considero um administrador muito objetivo e racional. Porém, para ser bem-sucedido, o executivo precisa equilibrar o seu lado racional e o emocional. Confio muito na formação de pessoas, qualificação da equipe e valorização do ser humano. Ninguém jamais realizou algo grande sozinho. Por isso, todas as estratégias do grupo são tomadas em consenso com os demais gestores e clientes líderes no sistema. É a forma mais inteligente e racional de se administrar.

Como administrar bem as franquias, um enorme desafio quando se fala em educação, que é serviço, não produto, e que depende demais da interação fornecedor- cliente?
Eu considero o sistema de franchising a forma mais segura e rentável para alguém que queira ter o negocio próprio. O investimento em treinamento no parceiro e suas equipes é uma constante. Manter o bom relacionamento é essencial. Quem não tiver esta visão não terá vida longa no mercado.

Como o Grupo lida com a Internacionalização?
A globalização nos mostrou que o mercado é muito maior do que os limites territoriais de nosso País. Este passo exige experiência, competência e profissionalismo. Internacionalização sem estes critérios é um tiro no escuro.

E sua opinião sobre as recentes aquisições?
Se você pretender alcançar e manter a liderança, este é o caminho. Ou você lidera ou será liderado.

Quais os tipos de profissionais que fazem parte da empresa? Como a empresa retém esses talentos?
Somos uma grande escola de empreendedores. Buscamos talentos empresariais e formamos profissionais nesta área. Portanto, a habilidade de inspirar e motivar as pessoas é um talento que valorizamos muito. Também sabemos que dificilmente encontramos profissionais 100% preparados no mercado. Na maioria das vezes, contratamos pelo histórico e potencial que o indivíduo possui e depois trabalhamos juntos para lapidar este diamante. Vários são os casos também de estudantes universitários que vieram para o grupo como estagiários e, por meio de seu empenho e dedicação pessoal alcançaram níveis superiores na hierarquia da empresa. Como manter estes talentos? Remuneração, reconhecimento e oportunidade de crescimento. Somente salário não é suficiente para segurar talentos na área de gestão.

Quais os principais desafios que a empresa já enfrentou?
A expansão internacional sempre é um grande desafio. Erramos no passado quando abrimos uma escola para mil alunos no centro de Orlando, Flórida. Adquirimos um imóvel por US$ 1 milhão. Ficamos com a escola por três anos e nunca atingimos 100 alunos. Foi um período marcado por prejuízos. Esta foi uma lição cara que aprendemos. Quando for para um novo país tenha um parceiro local. Ele conhece a cultura, as melhores práticas e caminhos para se alcançar o sucesso mais rapidamente. Atualmente estamos em dez países, todos com parceiros locais.

Quais os diferenciais que fizeram com que a empresa se destacasse no setor de Educação?
Tive a oportunidade de atuar como instrutor de português na Universidade Brigham Young, em Utah. Esta experiência profissional e acadêmica foi o berço da metodologia de ensino que adotamos. Desde o início buscamos nossos primeiros franqueados entre os candidatos apaixonados pela área de Educação. Mais tarde expandimos nosso leque de atuação para cursos técnicos e profissionalizantes. Ano passado lançamos o conceito de ensino de português e matemática como complemento escolar. Portanto, assumimos a educação como uma missão empresarial.

Quais os planos futuros da empresa?
Temos como objetivo ser o maior grupo no setor de educação deste País. Para isso, possivelmente em 2011 faremos a aquisição de um negocio na área de sistema de ensino. Ou seja, desejamos fornecer materiais didáticos para colégios de ensino fundamental e médio.

Qual a importância da inovação tecnológica para a holding?
O avanço tecnológico é irreversível. Estamos atentos às tendências mundiais de ensino a distância, não somente como uma atividade isolada, mas também como um complemento ao ensino presencial. Além disso, entendemos que o aluno atual busca a mobilidade do conhecimento. Com a facilidade de acesso da internet em qualquer telefone celular, a pessoa pode estar em qualquer lugar do planeta e ter acesso ao conhecimento desejado. Este é um ótimo desafio para as empresas líderes em seus setores.

Quais as alianças estratégicas fundamentais para o crescimento da empresa?
As empresas maduras fazem geralmente três modalidades de alianças estratégicas: com fornecedores, com mão de obra terceirizada e associação de marcas para atendimento de um público específico.

Como a empresa trata a questão da governança corporativa? E da sustentabilidade nos negócios?
Todo empreendedor que viu sua empresa nascer passa pelo processo de descentralização. Ou seja, a empresa deixa de ser uma organização familiar para assumir uma postura de gestão corporativa. Neste momento a delegação, a confiança e acompanhamento são essenciais para permitir o crescimento do negócio. Os executivos precisam de espaço e autonomia para aplicar seu talento a favor da organização.

Qual é o modelo de gestão que a empresa adota? Gestão do conhecimento? Por competências?
Somos um grupo muito focado em resultados. Os profissionais que fazem parte do Grupo Multi entendem que nada substitui os resultados e metas da empresa. Quem tem esta visão alcança os melhores níveis de remuneração, premiação e fidelização no sistema.

A empresa tem planos para abrir capital em 2012. Como está se preparando para isso?
A abertura de capital de toda empresa é um sinal de maturidade e de oportunidade de mercado. Neste sentido temos feito aquisições importantes, estamos consolidando empresas e preparando a estrutura corporativa. Acreditamos que estamos no rumo certo. O sucesso acontece quando a preparação encontra uma oportunidade.
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